Jamille Pedagoga

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Algumas ideias: avaliação de Língua Portuguesa - 4º ano

1 - Reescreva o trecho abaixo, contando a história como se fossem dois macacos. (1,0)

Um macaco, querendo uma vez fazer um aluá, mas não tendo dinheiro, foi à casa do amigo galo e pediu para este vender meia mão de milho, que ele o pagaria em tal dia e a tal hora. Obtendo a compra do milho, despediu-se e foi à casa da amiga raposa e pediu para esta vender a mesma quantidade de milho, marcando para pagamento do mesmo, o dia em que tinha também de pagar ao galo, sendo porém meia hora depois da marcada para este.


2 - Os autores escolhem verbos diferentes para indicar as falas das personagens em suas histórias. Confira:

- Comandante dos Crentes! -ela lhe disse. - O eco do seu infortúnio chegou a mim!

Depois de tê-la examinado por um longo tempo, a velha suspirou:

- Infelizmente, o mal é pior do que eu pensava!

Você já sabe que os verbos dicendi, ou seja, os verbos de dizer, podem ser diferentes ao longo do texto, para transmitir o que as personagens fazem, como elas falam ou que estão fazendo. Escolha verbos diferentes para colocar nas falas abaixo. Mas, atenção: os verbos precisam combinar com a história!

- Comandante dos Crentes! -ela lhe _________________. - O eco do seu infortúnio chegou a mim!

Depois de tê-la examinado por um longo tempo, a velha ____________________________:

- Infelizmente, o mal é pior do que eu pensava!


3 - Esse é um trecho de um conto norte-americano, ao lê-lo você perceberá que faltam algumas palavras, que estão listadas na coluna ao lado. Circule as opções que você considera que sejam as corretas.

Há muitos e muitos anos o chacal e o cachorro (eram ou erão) os melhores amigos. Eles (viveram ou viverão) juntos na floresta, (andaram ou andarão) pelo mundo e caíram na vida. Nenhum dos dois havia visto uma pessoa ou uma casa ou mesmo uma fogueira. Eles (vagavão ou vagavam) pelas relvas e campos, (caçavão ou caçavam) lebres, perseguiam gatos-do-mato e a cada dia (procuravam ou procuravão) um lugar diferente para dormir.

Um dia, porém, viram algo estranho. Num campo havia construções altas e figuras grandes que (levavam ou levavão) água em depósitos e (seguravão ou seguravam) pequenos pedaços de carne sobre uma luz clara que brilhava e crepitava e parecia perigosa.

Quando (conseguiram ou conseguirão) chegar mais perto, (sentirão ou sentiram) o calor que emanava dessa luz. Algumas (sentirão ou sentiram) faíscas (chamuscarão ou chamuscaram) o pêlo do chacal. Rapidamente eles fugiram em direção à floresta. O chacal e o cachorro (havião ou haviam) descoberto um aldeia, e como lá havia uma festa, foi colhida água da fonte e assada uma boa carne sobre o fogo.

– Essas criaturas (são ou sam) perigosas – disse o chacal. - Você viu essa luz terrível que queima o nosso pêlo?

4 - Leia a lenda e acrescente as pontuações nas lacunas. Utilize ( , ), ( . ), ( : ), ( ! ), ( ? ). (1,0)

Mito da onça e do trovão

A Onça__ um dia__ desafiou o Trovão__ A Onça era muito insolente__

O Trovão disse__

__ Tu não tens força __ Só tens unhas e dentes__

A Onça disse__

__ Vais ver__

E saltou no rumo do Trovão__

O Trovão soltou o Raio em cima dela__

E este cegou a Onça e queimou-lhe os pelos___ mas não a matou__ No outro dia o Bacurau encontrou a Onça quase morta de fome__

E foi no mato buscar muita caça para a amiga__

5 - Conheça outro conto de Malasartes e circule as 15 palavras que estão com a grafia errada. Depois reescreva-as corretamente.

Órfão de pai, Malasartes viu morer sua mãe, ficando muito triste. Mas, semdo ardiloso por natureza, do próprio cadáver quis aproveitar e ganhar mais dinheiro. Saiu comele e escondeu-o nuns capims, perto de um pomar. O dono desse pomar era homem rico e violemto, tendo conprado uma matilha de cachoros ferozes para a defesa das frutas. Ao anoitecê, Malasartes levô o corpo da velha e sacudiu-o por cima da cerca. Os cachorros acudirão imediatamente ladrando e mordemdo. Nesse momento, Malasartes começou a gritá pelo dono do pomar, e quando este apareceu acusou-o de haver assassinado sua mãe, velhinha inofensiva que entrara no sítio para apanhar um graveto de lenha. Sabendo da ferocidade dos cachorros, Malasartes correra para empedir, mas já chegara tarde. O dono do pomar, cheio de medo, pagou muito dinheiro e aimda encarregou-se de enterar a velha com toda a decência.


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